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A PRAIA

PRAIA DA GAMBOA

Localizada em Garopaba, no estado de Santa Catarina, a Praia da Gamboa é uma vila pacata, celebrada por sua beleza natural e hospitalidade local, considerada uma das mais belas de Santa Catarina.

 

Situada a cerca de 15 quilômetros do centro de Garopaba, conta com um mar aberto, ambiente calmo e boas ondas para uma sessão de surf. O fluxo das águas se contrapõe a comunidade que a rodeia. Os habitantes da região tem como característica a tranquilidade e a segurança é maior por ser um local mais afastado dos grandes centros.

 

Aqui você pode observar a cultura da pesca da tainha durante a temporada, que vai de maio á julho, e as Baleias Francas, que podem ser vistas do Mirante que há em um dos costões da praia, de julho á novembro.

Também encontra dunas, caminhadas ecológicas pela praia, até a Ponta do Faísca ou até a Praia da Guarda do Embaú, e excelentes restaurantes com diversas opções.

 

Suas terras compõe parte da APA Estadual do Entorno Costeiro e suas águas a APA Federal da Baleia Franca. Boa parte da mata nativa da região é preservada, o que mantém a sua essência.

 

Para chegar até a Praia da Gamboa, há trajetos pela BR 101, passando por Paulo Lopes ou passando por Siriú. A segunda opção conta com uma vista mais bonita da região.

DUNAS NA

PONTA DA FAÍSCA

A Praia da Gamboa apresenta boas condições para a prática do sandboard. Na Ponta do Faísca estão localizadas as maiores dunas de areia do local, suas descidas são fáceis e propícias para iniciantes.

Para quem prefere uma descida mais radical, há também as dunas no caminho do Siriú, bem na beira da estrada sentido Garopaba, há aproximadamente 8km da Gamboa. Este local possui as dunas mais altas de toda a região de Garopaba, e apresenta uma boa estrutura para a prática deste esporte, inclusive o aluguel de pranchas de sandboard.

COSTÕES

A Gamboa pertence a costa que apresenta como sua principal característica, costões formado por rochas. Este tipo de costão é caracterizado como costão rochoso.

São considerados um dos mais importantes ecossistemas marinhos costeiros e de grande importância ecológica, local de alimentação, crescimento e reprodução de um grande número de espécies, tais como mexilhões, ostras, crustáceos e uma variedade de peixes.

BALEIAS

Todos os anos, de junho a novembro, as Baleias Franca visitam em grande número o sul do Brasil. Neste período, elas encontram refúgio na região costeira que vai de Florianópolis, a Torres no Rio Grande do Sul. As baleias procuram esta região em busca de águas mais quentes, para procriar e amamentar os seus filhotes.

O projeto também propôs e lutou para ver aprovada a APA - Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca, criada pelo governo federal em setembro de 2000 e que protege a mais importante área de concentração reprodutiva da espécie no Brasil. Esta APA cobre toda a região costeira que vai de Florianópolis até o Balneário do Rincão, somando cerca de 140Km. O Projeto tem sede na praia de Itapirubá, Imbituba, Santa Catarina, onde recebe visitantes e orienta interessados em observar as baleias francas em sua época de reprodução, que vai de julho a novembro.

Apesar de seu tamanho gigantesco (até 18 metros de comprimento), as baleias são muito sensíveis à degradação ambiental provocada pelo homem. Hoje a pesca é proibida pelo Instituto Baleia Franca, órgão civil que busca a preservação ambiental de seu meio, a preservação da fauna e flora e a proteção dos recursos naturais marinhos e terrestres. Em Santa Catarina, Brasil, o Projeto Baleia Franca logrou em 1995 que o Governo do Estado declarasse a espécie como Monumento Natural Estadual.

A ILHA

DO CORAL

A Ilha do Coral é histórica por ter dois importantes sítios de artes rupestres. Durante anos Sr. Jõao Zeca que já faleceu, foi o responsável pela proteção da ilha e sua preservação.

O simbolismo das mensagens conservadas em letreiros e painéis de pedra, reserva um mistério de como vivia aquela civilização. Antes de ser habitada pelo morador, as mesmas marcas haviam sido alvo de exploradores que destruíram boa parte deste monumento.

Hoje a ilha se encontra interditada para embarcações e até mesmo a visitação.

PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO

O Parque Estadual da Serra do Tabuleiro (PEST) é a maior unidade de conservação do estado de Santa Catarina, com uma extensão de aproximadamente 90.000 hectares ocupando cerca de 1% do estado Catarinense. Sua área abrange nove municípios: Florianópolis, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Águas Mornas, São Bonifácio, São Martinho, Imaruí, Paulo Lopes e Garopaba. Engloba também as ilhas de Araçatuba, Papagaio Pequeno, Três Irmãs, Moleques do Sul, Siriú, Coral, dos Cardos e a ponta sul da Ilha de Naufragados.

O Parque foi criado em 1975, onde o botânico catarinense Raulino Reitz elaborou uma exposição de motivos com ampla justificativa para a criação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro obtendo toda a atenção do governo estadual, que no mesmo ano decretou aprovou a criação do Parque.

CENTRO DE VISITANTES DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO – PEST

Neste local, há uma trilha ecológica com aproximadamente 1000 metros de extensão, que é percorrida facilmente com a orientação de um grupo de monitores treinados, para atender em grupos de até 20 pessoas, onde é possível observar animais nativos soltos e a exuberante vegetação nativa, passando por áreas antes inacessíveis do Parque.A sede destaca-se pela estrutura montada meio a exuberante vegetação para o recebimento de visitantes. Possui sala de conferências com capacidade para 80 pessoas, oficina de educação ambiental, recepção, banheiros, estacionamento e um mirante em meio a mata de onde é possível observar o topo das árvores.

O Centro de visitantes, fica localizado no município de Palhoça, às margens da BR-101, à 40 km do cento de Florianópolis em direção ao sul do estado. Foi reaberta a visitação pública, após um período de reestruturação, hoje funciona de quarta a domingo das 09:00hs às 16:00hs.

Horário de Funcionamento: Quarta à Domingo das 09h às 16h

Contato: (48) 3286-2624

A HISTÓRIA

DE GAROPABA

A História de Garopaba inicia-se no descobrimento do Brasil. Pois no ano de 1525 a “Baia de Garopaba” serviu como abrigo à expedição naval da Cidade de Corunã, que a utilizou para fugir de um temporal.

 

Aqui vivia o índio Carijó, da tribo Guaranis. Homem simples e de caráter pacífico. Alimentava-se da caça, da pesca e dos produtos naturais da terra, como a farinha de mandioca, utilizada até os dias de hoje.

 

O primeiro povoado só surgiu em 1666, formado de imigrantes açorianos. Foram os tupi-guaranis os primeiros habitantes de Garopaba; que deram o nome à cidade. Este nome vem grafado – gahopapaba – na carta Turin, em 1523, ou assim: ygá, upaba, guarupeba. Que significa a enseada de barcos , do descanso ou ainda o lugar abençoado.A verdadeira definição está no Guarani, a língua local: ygá, ygara, ygarata; significa arco, embarcação, canoa – mpaba paba é estância, lugar, enseada.

 

Os açorianos desembarcaram em Garopaba enviados pelo Império Português, procedentes a maioria da 3ª Ilha dos Açores. Em 1793, foi criada a Armação de São Joaquim de Garopaba. No ano de 1830 é levada à Freguesia. A Paróquia foi criada por decreto do Governo Imperial, porém sua instalação oficial ocorreu no ano de 1846. Em 1890, com trabalho de mobilização da Freguesia, Garopaba é elevada a Vila, com decreto do Governador Lauro Severino Muller. No dia 08 de Abril do mesmo ano, o Governador nomeia os membros do Conselho da Intendência que dirigira o Município. A instalação só ocorreu no dia 07 de Junho de 1890. A guarda Municipal é criada em 1896.

 

Em Outubro de 1906 passa a fazer parte da Comarca de Palhoça. Em 1923, perde a condição de Município, passando a integrar o Município de Imbituba, pertencendo à Comarca de Laguna. Em 1930 Garopaba passa à Distrito de Palhoça. No ano de 1961, volta a condição de Município, sendo fundada em 19 de Dezembro de 1961, através da Lei nº 798/61.

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